imperfeito

segunda-feira, março 31, 2008

Paragliding at Rio









sábado, março 29, 2008

Niver de 2 colegas de trabalho e despedida de 1 outro

Para que voces morram de inveja do meu trabalho. Essa foi a comemoração de aniversario da Flavinha e do Dainel. O local é um mezzanino, que fica sobre duas salas, uma delas a que eu trabalho. Quase todos os objetos que estão no mezzanino foram feitos no meu próprio local de trabalho (somos designers que produzem, não apenas projetam). O sofá e a mesinha de centro são feitos de pet. A mesa comprida branca e as cadeiras também foram feitas por nós, assim como a mesinha de canto com alguns enfeites e as cadeiras de vime altas, que estão no bar.



Despedida, num boteco perto do trabalho, do Julio (camisa listrada) que está indo passar 4 meses na Holanda


Fotos iniciais, na segunda-feira tem mais.

domingo, março 23, 2008

Mais algumas fotos de um final de semana quase perfeito

Parque das Ruinas


Uma lindissima e especial mulher (desculpem-me a foto tremida)


Mimetismo


Cactus








Flores brasileiras, lindissimas - bromelias, orquideas, vitoria regia, etc...



















Um chuveirinho natural

sexta-feira, março 21, 2008

uma tarde-noite fantástica

Fomos a Santa Teresa, um charmoso bairro do Rio, que fica num dos muitos morros da cidade. Santa tem um jeito de atelier, tantos são os artistas plásticos e musicos que ali moram.

Não percam a chance de conhecer Santa Teresa e, especialmente, um lugar chamado Parque das Ruinas, de onde foram tiradas essas fotos da Baia de Guanabara e do Pão de Açucar. O Parque é incrivel, oferece uma vista linda do Rio, tem uma construção interessante que dá mesmo a impressão de ruina bem conservada. Além disso, há um bistrozinho com excelentes bolos, doces e etc, com mesinhas ao ar livre. O lugar é super agradável e tem-se ali uma enorme sensação de paz e tranquilidade.










Ao anoitecer, assistimos a um espetáculo emocionante. O Céu na Terra encenou uma mini via-sacra multimidia em movimento. O Céu na Terra é um bloco carnavalesco da melhor qualidade (para mim um dos 5 melhores do Rio), que nasceu, foi criado e mora em Santa Teresa.

Os músicos vestiam-se todos de branco, como se fossem monges, com capuz, exceto um, que tinha uma vestimenta colorida. Esse, funcionava como um contraponto dos outros. Uma das meninas vinha à frente e carregava um estandarte simbolizando o Cristo morto. A mini via-sacra tinha, acho, 6 estações e seu percurso foi feito lentamente com os músicos tocando e cantando canções do folclore e da cultura popular brasileira, nos intervalos entre as estações. Em cada estação, eles paravam e encenavam um texto relacionado com o acontecimento que simbolizava aquela estação. Contudo, o texto era atual, envolvendo temas da atualidade, como se a via-sacra estivesse sendo realizada agora. Os textos eram densos, a encenação marcante, forte, comovente. Projeções relacionadas com a via-sacra apareciam nas paredes das casas em volta.

As fotos mostram momentos dessa emocionante comemoração e em uma delas aparece uma projeção multimidia, tendo a lua como fundo. Até agora ainda estou com um nó na ganganta com o que vi e senti. O dia e a noite estavam perfeitos, o Rio nunca foi tão lindo.