imperfeito

quarta-feira, abril 30, 2008

Minha outra estória




Me deixei há muitos anos e nunca mais havia-me visto. Nem de vista, assim de passagem, como a gente vê os vultos.

Algumas vezes o verde, o azul, uma borboleta me trouxeram às origens. Eu os senti passar e cheguei a ter emoções bem vivas. Mas, fora de mim.

Estive com o frio, com o vento, longe da terra, em esperas de asas que se batessem e me transportassem a qualquer lugar.

Pairei, em tempos, nos olhos e na face do mar. Me quis rolado, sem velas, pelas ondas. Sim, eu me quis prancha, barril, latinha, depositado em grão-molhado do ir-e-vir de uma margem. Me pensei recolhido como tesouro-vidro-de-mensagem por uma mãozinha roliça e meiga, que me abrisse. E que depois me levasse correndo às outras mãozinhas, que sempre existem.

E assim, fosse eu parado em baú de lembranças, transportado em carroça de vilarejo para as montanhas do centro. Lá, vendido. Ou trocado por bolinhas de gude.

Escapei. E em cima da árvore virei fruto de passarinho. Nunca bicado. Nunca caido. Recolhido em balaio que espetava, de velho. Em barraca de chão, resto de fim de feira. Ou espremido para dar caldo, me sentindo doce e gostoso de açucar.

Me safei de turras em copos da vida. Olhando sorrisos tortos e falas engasgadas. Atravessando a rua, como um caminho desértico. Até chegar a um oásis, um lombo de camelo, um harem qualquer.

Me tornei comerciante e roubei, e vendi, roubei, vendi. Me fiz rico e avaro. Perseguido e perseguidor. Até parar em outras terras, mais além.

Descobridor de fantasmas. Meti medo. E gargalhei da insuspeitada insegurança dos zombeteiros. Que se gabam junto aos olhares assustados das crianças.

Insisti em entrar em casas de tradição. Quebradas, no jogo da vida, por fantoches que nunca se uniram. Personagens que representavam no cotidiano para platéias mudas e indiferentes. E se pensavam ídolos.

Cansado da invisibilidade, apareci em telas. Ao lado daqueles que representam os homens e os salvam do esquecimento. Maquiado, vivi a conquista das cores e do movimento. Velho fiquei e os papéis foram esquecidos. Que só aos rostos jovens e bem tratados se conferem aplausos.

Peguei estrada, mambembe. Como motorista de caminhão de 50 rodas. Transportava vento. Que vento é mais leve que algodão. Furaram 30 pneus de uma só vez e obriguei-me a armar tenda.

Cacei em mato. Nadei em rio. E um dia fui achado por caçadores de cabeças. Tornei-me um deles. Sacudi âncora e me meti em guerrilhas em paises sem fronteiras.

Cansei-me da babel e deitei em braços suaves e generosos. Passei noites e noites aconchegado em meu refúgio de carinhos.

Adormeci. Em sonho me vi refletido em mim mesmo. E descobri que todas as andanças haviam tirado tanto de mim e colocado tanto que eu estava irreconhecivel diante do meu eu.

Me olhei de novo. Mirei, vi, refleti. Me virei de lado e de costas. Me cocei. Saltei, ri, falei.

E nada.

Continuávamos, eu e meu eu, tão diferentes quanto antes.

Pensei. Pensei violentamente. Pensei tudo que tinha para pensar e mais alguma coisa que havia de reserva. Nada. Eu continuava completamente diferente do meu eu.

Relaxei. Que mais para fazer ?

Aos poucos, tomado de surpresa, fui-me transformando. As imagens do eu e do meu eu passaram a ficar superpostas. Até que se cobriram. Um pequeno tremor de lente ajustada e estávamos lá, parados, completamente únicos. Eu e meu eu. Olhei em torno. Silêncio e branco. Céu, como sempre. Terra, que me apoio, logicamente. Mar, que nunca deixara de existir. Mosquitos, eternos em cada lugar. Pássaros, aves, passarinhos e seus coros de hinos de várias religiões. Deus, aqui e ali. Preso a cada coisa. Multiplicado.

Tudo estava em seus lugares, como nos séculos de antigamente. Menos uma coisa. Os homens. Não conseguia ver os homens, por mais que me esforçasse. Nem sentia seu cheiro. Nem seus passos.

Chocou-me, um tanto, ver todos os utensílios usados pelos homens, sem os homens. Fez-me surpresa uma mesa, bem posta, regada a vinhos e carnes, solitária. E outras tantas, vizinhas, descobertas e descarnadas, sem um pano que as cobrisse.

E assim, a cada passo, revi todas as coisas que os homens quiseram e conquistaram. Exatamente em suas posições de antagonismo. Muito mais de umas, muito menos de outras. Paulatinamente enterradas em seu viver cotidiano. Como fora assim aos homens.

E entendi. Entendi que os homens haviam sido engolidos. E não existiam mais. Sobrara eu e meu eu. Eu que me quis eu, de volta. Sem nada por perto e por longe, que não fossem rastros. Rastros de coisas, não de homens. E me senti só. Solidão do eu e do meu eu preenchida pela ausência dos homens....

segunda-feira, abril 28, 2008

Minha estória



Minha estória

Nasci de pai e mãe, numa cidade tão grande que não cabe aqui. Sou jupiteriano. Somos trigêmeos, eu, mim e ele (quando estou ausente ou quando visto por alguém de fora). Adoro música com começo e filme com fim. Sou escandalosamente calmo, depois de 10 valiuns e rio escandalosamente de tudo, depois de 10 prozac. Não penso na morte da bezerra, porque, para mim, no céu tem animais.

Amigos, tive-os, tenho-os e os terei, mas, à medida em que o tempo passa, assim como os cabelos, eles caem, ou mudam tanto de cor, que fica impossivel defini-los.

Ah, meus pais foram maravilhosos. Ensinaram tanto aos outros na escola, que nunca tiveram tempo para eu, mim e ele. Por isso, ainda não somos gente. E por isso, ainda estamos correndo atrás deles, porque os queremos muito.

Independente sempre fui. Nunca dependi de ninguem para comer pipoca, soltar pipa e olhar pelo buraco da fechadura. Mas sou muito indeciso, até hoje não sei dizer se gosto mais de pipoca doce ou salgada.

Namoradas, muitas...recortava das revistas fotos de Marylin, Uma Turman, Angelina, ...e, como ainda sou indeciso, não consegui escolher com quem casar.

Ler é comigo, leio muito, resultado do jogo do bicho no poste, grafiti nas paredes, nomes de lojas e de ruas...

Rabisco tudo que encontro, carros, paredes, bancos... e acho que não é dificil escrever um livro, tem tanta gente publicando, que deve ser muito fácil.

Tecnologia detesto. Detesto caixa automatica de banco, porque nunca tenho nada a por ou a tirar. Mas, em compensação sou cheio de conhecimento. Sei fritar ovo, conheço todo mundo na rua, sei amarrar cadarço de tenis e dar nó em gravata.

Adoro multidões, na tv.

E não tenho medo algum de elevadores. Quando eleva dor, tomo aspirina.

Como vocês viram, mando na lata. Nunca deixo para depois e às vezes me arrependo. Com um pouquinho de diplomacia e eles me deixavam usar o banheiro do boteco. Ih, mijei, tem censura ai ?

Minha boca não fecha mais, vivo sorrindo, as pessoas acham que sou simpático, dado, feliz, nada disso, é que me disseram que sorrir trabalha os músculos do rosto e a pessoa vive mais e não tem rugas.

Nisso, amiga, nós combinamos. Adoro dias corridos...mas preciso parar com o vicio de apostar neles, sempre perco.

Mas, isso de colocar a cabeça no travesseiro e pensar "caraca, que dia!", isso é muito bom, principalmente, se o travesseiro for de plumas de ganso europeu, os lençóis de linho egipcio, a cama uma big king size, sem ter que pagar conta alguma, porque o povo paga por mim, rindo escancaradamente, novamente enganei os trouxas, eles pensam que comigo o povo está no poder.

Viu ? Contei minha estória, sem tirar nem por, verdade verdadeira...e de cabeça para baixo, de trás para diante. Quem quiser que conte outra.

sábado, abril 26, 2008

Estação Primeira de Mangueira, uma jovem de 80 anos



Estação Primeira de Mangueira faz 80 anos no dia 28 de abril


Texto meu:

As Baterias das Escolas de Samba são formadas por instrumentos pesados e leves:
1 – Instrumentos pesados: surdos de marcação (de 1ª) e resposta (de 2ª); surdos de repenicar (repenique); surdos de terceira ou centralizadores; caixas de guerra e taróis.
2 – Instrumentos leves: Tamborins, pandeiros, cuícas, ago-agôs, reco-recos, chocalhos.
Basicamente existem 2 tipos de Baterias de Escolas de Samba, as que se originaram na beira das estradas de ferro (que possuem um estilo de tocar semelhante ao movimento de um trem) e as outras. A Mangueira, Portela, Império, Mocidade estão entre as de estilo “estrada de ferro”.

A bateria da Mangueira é muito fácil de se reconhecer porque é a única entre todas as Escolas de Samba que não utiliza surdo de resposta, apenas o surdo de primeira. Além disso, seus surdos de corte (de 3ª) são menores e com peles mais frouxas (muda a afinação) e os chocalhos são tocados na segunda do samba e ao na primeira como na maioria das Escolas.

Nesse vídeo podem reconhecer, sem dificuldade, o estilo "estrada de ferro" da Bateria da Mangueira




Texto reproduzido do site da Mangueira e do G1 Globo,com:

"Carlos Cachaça, nascido em Mangueira, nas proximidades do morro, no dia 3 de agosto de 1902, foi testemunha da primeira vez em que os mangueirenses ouviram um samba. Até então, eles cantavam e dançavam o jongo e os lundus do folclore ou os maxixes que aprendiam nas festas da igreja da Penha, numa época em que o rádio ainda não existia (a primeira emissora brasileira, a Rádio Sociedade, surgiria em 1923). No carnaval, divertiam-se dançando nos cordões e nos ranchos.

A história da escola começava na madrugada de 28 de abril de 1928, quando Saturnino Gonçalves entra em casa, sorrateiro, acompanhado de outros seis ‘bambas’, sob o olhar fulminante da mulher, em pé, na porta da sala. “Minha filha, papai ficou uns dias fora para te trazer uma escola de samba de presente”, disse, olhando carinhosamente para a menina de 5 anos, que fazia aniversário e aguardava o pai para os parabéns. Bem, não se sabe se houve ‘barraco’ depois que a criança dormiu, mas a data marcou o nascimento de uma das escolas mais tradicionais do carnaval brasileiro.

“A desculpa do papai, para escapar da bronca de minha mãe, me transformou na dama do pedaço. Com isso, posso dizer que sou Mangueira desde que me entendo por gente”, conta Ulyssea Gonçalves, mais conhecida como Tia Cecea, filha do primeiro presidente da Verde-e-Rosa e irmã de um dos símbolos da escola, Dona Neuma.

Naquela noite, entre os fiéis escudeiros de seu pai, que se reuniram na Travessa Saião Lobato, estavam Zé Espinguela, Seu Euclides, Massu, Cartola, Pedro Caim e Aberlado Bolinha que fundaram o Bloco Estação Primeira. Eles eram os representantes do Bloco dos Arengueiros, o mais famoso da comunidade conhecida como Buraco Quente.

Perto dos 85 anos, Cecea, saboreando sua cerveja gelada predileta, não sai mais de casa, já que precisa dos cuidados dos filhos para controlar a diabetes. Mas, lembra, emocionada, cada episódio marcante da trajetória da escola.

“Vi e participei de praticamente tudo”, revela, exultante, ao contar seus momentos como cantora na Rádio Mayrink Veiga, no programa do Almirante, ou nas apresentações no Cassino Atlântico ao lado de Isaurinha Garcia, Dircinha Batista e Dalva de Oliveira. Orgulha-se, também, de ser uma das primeiras intérpretes de canções de Noel Rosa, Ary Barroso, Villa-Lobos, Cartola e Carlos Cachaça.

A história de Mangueira é assim, rica, grandiosa, cheia de emoção à flor da pele. Elegante, com seu inseparável chapéu Panamá, Laurindo da Silva, o Delegado, cruza a rua e observa o imponente Palácio do Samba, inaugurado em 1972. “Pôxa, como pode? Comecei nesse mundo do samba aos 7 anos e tô aí, com a mesma paixão, desde o primeiro alicerce, na alegria e na tristeza”, desaba, aos 86 anos, sendo 36 destes como mestre-sala e com nota máxima em 10 campeonatos consecutivos.

Embora tente esconder o tom de nostalgia, Delegado não nega a preferência pelos carnavais de antigamente. “Quando terminava o desfile, a gente saía para comemorar, juntos. Era uma confraternização da comunidade. Hoje, vai cada um para o seu lado”, lamenta. O maestro da escola deixou o gingado inconfundível na avenida aos 63 anos, depois do espetacular desfile de 1984, quando passou a ocupar a direção de harmonia.
“Aproveitei os ensinamentos de balé de Mercedes Batista para ter noção de coreografia. Um mestre sala precisa de muita habilidade corporal. Essa garotada deveria saber disso. Se bobear, ainda dou uma surra neles”, brinca a autoridade, em tom de desafio, ao lado da irmã, Arlete Silva, a Tia Suluca, 80 anos, baiana mais antiga da escola que ganhou a admiração do cantor americano Lenny Kravitz, durante visita à quadra da escola.

A Estação Primeira de Mangueira possui 18 títulos, sendo um supercampeonato, exclusivo, conquistado no ano de 1984, na inauguração do Sambódramo, com o enredo “Yes, nós temos Braguinha”, samba de autoria de Jurandir, Hélio Turco, Comprido, Arroz e Jajá. Três escolas foram para o sábado das campeãs, onde iriam disputar o supercampeonato. E a Mangueira foi aclamada. No desfile histórico, a Verde-e-Rosa, numa apresentação inédita, voltou evoluindo no sentido contrário, supreendendo os jurados e emocionando o público, eufórico.

“Tenho saudades do meu amigo Jurandir. Juntos, fazíamos o que se chama de polimento do samba. A gente ouvia as pastoras e ia acertando os trechos onde elas tinham dificuldades para cantar. O samba era assim, feito com alma. Carnaval precisa de leveza e alegria”, ensina Hélio Rodrigues Neves, o Hélio Turco, 72 anos, que no passado era também conhecido pelo apelido de “My friend”, numa visita ao Centro de Memória da Mangueira, na quadra da escola.

Hélio Turco venceu 16 vezes o concurso de sambas-enredos na Verde-e-Rosa e é recordista de vitórias entre as grandes escolas. Suas estrofes, algumas consideradas de métrica perfeita, foram incluídas em questões de vestibular. Ele também compôs batucadas, marchas-rancho e sambas de terreiro. Sua primeira composição surgiu em 1958, com o samba “Decaída”. Nos anos 90, Hélio se afastou das disputas de sambas na escola por discordar das imposições feitas aos compositores.

Dos grandes nomes que passaram pela Mangueira, não faltam baluartes – figuras mais antigas e respeitadas da escola –, como Carlos Cachaça, Cartola, José Ramos, Nelson Sargento, Xangô, Leléo, Dona Neuma, Dona Zica, Preto Rico, Raymundo de Castro e tantos outros. “Eles construíram a poesia que sustenta nossas vidas”, diz, inspirada, Inês de Castro, 70, filha de Carlos Cachaça.

Mas, uma das figuras mais emblemáticas, sem dúvida, é José Bispo Clementino dos Santos, o Jamelão. Intérprete oficial da escola de 1949 até 2006, tornou-se uma referência do samba carioca, com seu estilo mal-humorado e voz potente. Em 2006, sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico e não gravou o samba-enredo da Mangueira para o CD oficial das escolas do carnaval de 2007 nem pôde desfilar e, desde então, está afastado.

quarta-feira, abril 23, 2008

Tâmara e fotos do Rio

Para Tâmara, que viaja em breve para a sua Bahia, uma especial homenagem. A mesma música - É d´Oxum em 3 versões:

Com David Moraes e Pedro Baby (uma versão da nova geração)

Com a velha guarda da Escola de Samba Vila Isabel (uma versão carioca):

E um vídeo com diversas representações simbólicas de Oxum e de suas festas:



E o Rio hoje deslumbrante em todas as suas cores, com seu céu azul único. Almoço na Lagoa...(fotos de celular)






segunda-feira, abril 21, 2008

Ganha um doce quem me descobrir no baile da Elite...

Na sexta-feira fui dançar na Gafieira Elite, a mais antiga do Rio. Estava delicioso.

Friday I was dancing in the Dance Hall Elite, the oldest "gafieira" of Rio de Janeiro. It is impossible to translate "gafieira" in another one language. "Gafieira" it is an old Brazilian ballroom dance. Elite today it is a nightspot which offers a setting for a wide variety of styles and rhythms, helping popularize ballroom dancing.







Hoje - almoço no restaurante Espirito Santa em Santa Teresa. Comemos Namorado da Viúva, filé de peixe com castanhas e palmito pupunha. Estava dos deuses !

Today - lunch at "Espirito Santa" restaurant at Santa Teresa (a charming neighborhood on the Rio de Janeiro´s hills). We eat Widower´s Lover (a fillet of fish with brown and pupunha palm). It was delicious, superbe !






Domingo à tarde praia em Maricá, uma região oceânica perto do Rio.

In the afternoon I went to the Marica´s beach, a vast ocean beach located in a region next to Rio de Janeiro.




Domingo à noite fui dançar na Comuna da Semente na Lapa, local onde nasceu e se apresenta uma importante corrente da atual música popular brasileira tocada no Rio.

Sunday evening I was dancing in the Commune of Seed (Comuna da Semente), the place where was born an important part of the current Popular Brazilian Music at Rio de Janeiro.



quinta-feira, abril 17, 2008

on Flickr - Photo Sharing!

Visitem, é deslumbrante ! Visit, it is breathtaking!


http://www.flickr.com/search/show/?q=earth&l=commderiv&ct=0

quarta-feira, abril 16, 2008

Impossivel não publicar

A INCRÍVEL elegância da Primeira Dama na Holanda


terça-feira, abril 15, 2008

Sunday and Monday - two great different moments from Brazilian music (Domingo e Segunda - dois ótimos momentos bem distintos de musica brasileira)

Samba called "Fundo de Quintal" - Jongo and Maracatu´s (Brazilian typical slaves originated music) meeting of drums at Rio de Janeiro, the best quality from root of samba

Samba de Fundo de Quintal - encontro dos tambores Maracatu e Jongo - em Laranjeiras bairro do Rio, samba de raiz da melhor qualidade









Trio Arcano Show and guests at Rio de Janeiro - Impressive is the high quality of these young musicians playing and composing - Bianca Gismonti at keyboards, Adriano Sampaio at drums, Victor Somma at flute, Pedro Mibielli at violin, Batista Junior at clarone

Show do Trio Arcano e convidados no Mistura Fina no Rio - impressiona a alta qualidade deles tocando e compondo - Bianca no piano, Adriano na percussão, Victor na flauta, Pedro no violino e Batista no clarone






domingo, abril 13, 2008

Fotos de um sábado delicioso no Rio - A wonderful Saturday at Rio de Janeiro






















at Saturday night, equestrian competition (the photos are not good, excuse me) - à noite Sociedade Hípica Brasileira - concurso de saltos CSN-Oi Serra e Mar (as fotos não estão boas, desculpem-me)

Loisse Garcia (amazona)